sexta-feira, 3 de junho de 2016

Como fazer passaporte 2016 veja passo a passa



Veja a lista de documentos necessários no dia agendado na Polícia Federal:

MAIORES DE 18 ANOS

1.0 - Documento de Identidade, para maiores de 12 anos

1.1 - Podem ser aceitos como documento de identidade:

- cédula de identidade expedida por Secretaria de Segurança Pública;

- carteira funcional expedida por órgão público, reconhecida por lei federal como documento de identidade válido em todo território nacional;

- carteira de identidade expedida por comando militar, ex-ministério militar, pelo Corpo de Bombeiros ou Polícia Militar;

- passaporte brasileiro anterior;

- carteira nacional de habilitação expedida pelo DETRAN (modelo atual - vide item 1.6);

- carteira de identidade expedida por órgão fiscalizador do exercício de profissão regulamentada por lei;

- carteira de trabalho e previdência social-CTPS.

1.2 - ATENÇÃO: A pessoa que já teve o nome alterado, a qualquer tempo, em razão de casamento, separação ou divórcio deve apresentar, além do documento de identidade, CERTIDÃO DE CASAMENTO atualizada com as devidas averbações/anotações, para a comprovação de nome(s) anterior(es), mesmo na hipótese do passaporte a ser substituído já estar com o nome alterado. A CERTIDÃO DE CASAMENTO atualizada com as devidas averbações/anotações, em ORIGINAL. Caso a pessoa tenha alterado o nome várias vezes e os nomes não constem na última CERTIDÃO DE CASAMENTO, haverá necessidade de apresentação de(as) certidão(ões) anterior(es), em ORIGINAL.

1.3 - A pessoa que teve o nome alterado por decisão judicial deve apresentar, além do documento de identidade, certidão de nascimento atualizada com as devidas averbações/anotações, para a comprovação de nome(s) anterior(es). A CERTIDÃO DE NASCIMENTO atualizada com as devidas averbações/anotações, em ORIGINAL.

1.4 - A criança menor de 12 anos pode apresentar a Certidão de Nascimento em substituição ao documento de identidade. A CERTIDÃO DE NASCIMENTO atualizada com as devidas averbações/anotações, em ORIGINAL.

1.5 - O documento de identidade apresentado poderá ser recusado se não estiver atualizado ou se o tempo de expedição ou o mau estado de conservação impossibilitarem a identificação do requerente.

1.6 - Para fins de conferência, a fotografia, o nome completo, a filiação, a data e local de nascimento e a assinatura do requerente deverão constar em um ou mais documentos de identidade, salvo o menor de 12 anos que pode apresentar certidão de nascimento, que não contém nem foto nem assinatura.

2.0 - Título de Eleitor e comprovantes de que votou na última eleição (dos dois turnos, se houve). Na falta dos comprovantes, declaração da Justiça Eleitoral de que está quite com as obrigações eleitorais, ou justificativa eleitoral.

3.0 - Documento que comprove quitação com o serviço militar obrigatório, para os requerentes do sexo masculino a partir de 01 de janeiro do ano em que completam 19 anos até 31 de dezembro do ano em que completam 45 anos.

4.0 - Certificado de Naturalização, para os Naturalizados.

5.0 - Comprovante bancário de pagamento da Guia de Recolhimento da União - GRU referente à taxa devida para a emissão do documento de viagem requerido

5.1 - O boleto de GRU será gerado automaticamente após o preenchimento do formulário de solicitação de passaporte pela internet, sendo imprescindível o CPF do requerente ou do seu responsável, se for o caso. O simples agendamento bancário não comprova o pagamento da taxa.

6.0 - Passaporte comum ou de emergência anterior, quando houver (válido ou não). A não apresentação deste, implica em pagamento da taxa em dobro, salvo no caso de roubo (Art. 157 do Código Penal Brasileiro).

6.1 - O brasileiro que tiver seu passaporte inutilizado por repartição consular ou de imigração estrangeiras, no Brasil ou no exterior (por negativa de visto ou deportação), não está impedido de requerer novo passaporte. Basta apresentar o passaporte, válido ou não, para cancelamento. Assim, o usuário evitará o pagamento da taxa em dobro e a simulação de extravio do passaporte, que acarreta providências inúteis da PF visando à recuperação do documento.

6.2 - Em caso de extravio, perda ou furto do passaporte anterior, há a necessidade do cidadão preencher e apresentar a Comunicação de Ocorrência com Documento de Viagem.

6.3 - Em caso de roubo, não mais se exigirá taxa majorada para requerente com passaporte anterior roubado. Considera-se roubo a subtração mediante violência ou grave ameaça à pessoa devidamente registrada em boletim de ocorrência da polícia civil local, com expressa tipificação desse crime (Art. 157 do CP).

7.0 - CPF

7.1 - do próprio requerente, a partir dos 18 anos de idade, se o número deste não constar no documento de identidade apresentado;

7.2 - de um genitor ou responsável ou documento de identidade que contenha o respectivo número, para menores de 18 anos;

7.3 - a comprovação de inscrição no CPF pode ser feita por intermédio da apresentação dos seguintes documentos: Carteira de Identidade, Carteira Nacional de Habilitação, Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), carteira de identidade profissional, carteiras funcionais emitidas por órgãos públicos, cartão magnético de movimentação de conta-corrente bancária, talonário de cheque bancário e outros documentos de acesso a serviços de saúde pública de assistência social ou a serviços previdenciários, desde que conste neles, o número de inscrição no CPF; Comprovante de Inscrição no CPF emitido pelas entidades conveniadas à Receita Federal (Banco do Brasil, Correios e Caixa Econômica Federal); Comprovante de Inscrição no CPF impresso a partir do site da Receita Federal; Outros modelos de cartão CPF emitidos de acordo com a legislação vigente à época.

MENORES DE 18 ANOS:

1.0 - No caso de menor de 18 anos, será exigida autorização expressa de ambos os pais, ou do responsável legal (veja modelo no site da PF). O menor obrigatoriamente deverá estar presente no momento do requerimento do passaporte.

1.1 - Na ausência de um dos pais, apresentar o formulário próprio com a firma do genitor ausente reconhecida em cartório ou procuração específica, autorizando a emissão de passaporte ao menor, outorgada por um genitor ao outro, lavrada em cartório (procuração pública) ou com firma reconhecida (procuração particular).

1.2 - Em caso de óbito de um dos pais, apresentar a Certidão de Óbito original.

1.3 - Na ausência de ambos os genitores deverá ser apresentada procuração pública específica, autorizando a expedição de passaporte para o menor, outorgada por ambos os genitores a pessoa maior, lavrada em repartição notarial no País ou repartição consular brasileira no exterior ou, ainda, lavrada em repartição notarial estrangeira, acompanhada de tradução por tradutor juramentado e devidamente consularizada. Em qualquer dessas hipóteses, deve o procurador acompanhar o menor no ato da expedição e entrega do passaporte.

1.4 - Não serão aceitas procurações nem autorizações lavradas há mais de um ano.

1.5 - Os genitores, o responsável legal ou o procurador deverão apresentar documento de identidade em original.

1.6 - Para a emissão de passaporte para crianças menores de 3 anos de idade deverá ser apresentada 1(uma) fotografia facial, tamanho 5X7, recente, colorida, sem data, e em fundo branco.

1.7 - No caso de criança ou adolescente adotado em processo de adoção internacional, deverão ser apresentados também os seguintes documentos:

- certificado de conformidade expedido pela CEJA/CEJAI;

- certidão de nascimento atual do menor adotado;

- cópia autenticada da sentença de adoção;

- certidão de nascimento anterior do menor adotado, se na sentença de adoção não constar o nome anterior do menor e os nomes dos pais biológicos;

- passaporte(s) do(s) adotante(s).

2.0 - No ato da entrega do passaporte o menor deverá estar acompanhado de um dos genitores, do responsável legal ou procurador.

2.1 - É permitida a entrega do passaporte de criança menor de 12 (doze) anos não alfabetizada a um dos seus pais ou responsável legal, devidamente identificado, mediante a aposição do carimbo padrão no campo da assinatura na caderneta respectiva (“Menor não alfabetizado / Iliterate minor”), sem necessidade de novo comparecimento da criança.

3.0 - A autorização dos pais para obter passaporte não supre a autorização para o menor viajar para o exterior desacompanhado

3.1 - Quanto à autorização dos pais para viagem internacional, vide os artigos 84 e 85 do Estatuto da Criança e do Adolescente, a Resolução nº 131/2011-CNJ e o Manual de Viagem de Menores Brasileiros ao Exterior.

4.0 - Se o menor for viajar para o exterior desacompanhado de um ou de ambos os pais, estes deverão preencher e assinar autorização de viagem, com firma reconhecida em cartório.

5.0 - A falta da autorização de um ou de ambos os pais ou do representante legal, será suprida pelo Juiz competente.

6.0 - Havendo justificadas razões outros documentos poderão ser exigidos a critério da autoridade expedidora.

6.1 - Caso a genitora do menor tenha alterado o nome, em razão de casamento, separação ou divórcio, será necessária a apresentação da certidão de casamento para comprovar a maternidade, se no documento do menor conste ainda o nome anterior da genitora.

Fonte: Polícia Federal

terça-feira, 31 de maio de 2016

brechó online Divulgação


Nossa dica final para quem está interessada em como montar um brechó online diz respeito à divulgação do negócio. No mundo dos negócios online, mais ainda que no mundo físico, a divulgação é a alma do negócio, e por isso, você precisa pensar nessa etapa do negócio também.

Em termos de estruturação do negócio e alocação de recursos, em nosso curso sobre lojas virtuais, recomendamos sempre que você divida seus recursos na proporção de 30% para a plataforma de e-commerce e 70% para o marketing online.

A forma mais econômica para divulgar sua loja virtual é através das redes sociais, como Facebook, Instagram e Twitter. Note que estou falando em forma econômica e não gratuita, pois, por exemplo, no caso do Facebook, você terá que investir no impulsionamento de suas publicações e até mesmo em Facebook Ads, para conseguir um alcance realmente grande das suas publicações.

Outra forma bastante eficiente e econômica é a divulgação através de blogs de moda, com os quais você pode firmar parcerias e as duas ganharem juntas. Se você já tiver um blog, melhor ainda. O segredo do negócio não é apenas saber como montar um brechó online, mas também como promovê-lo.

Outra dica importante para quem deseja saber como montar um brechó online é determinar desde cedo qual o tipo de modelo de negócio você irá adotar, para poder posteriormente, criar as regras de negócios do seu brechó.

Você pode criar um brechó que trabalhe exclusivamente com peças suas ou captadas por você, em um sistema fechado. Nesse caso, como todas as peças pertencem ou estão em consignação com você, o controle é absoluto e o lucro é só seu.

Outra opção é trabalhar apenas com peças de outras pessoas que usarão o seu espaço na Internet para expor e vender suas mercadorias, num formato comercial que chamamos de Market Place. Nesse caso, você na verdade trabalhará como uma intermediadora de negócios, ficando com uma comissão sobre as peças que forem vendidas.


A terceira opção é trabalhar com um sistema híbrido onde você venderá peças suas e também poderá oferecer espaço para outras pessoas venderem através do seu site. Devido a complexidade operacional desse modelo, aconselho que você só o adote em uma fase posterior, quando você tiver mais experiência com o e-commerce.

Como montar brechó online


Se você deseja montar seu negócio próprio na Internet e está em dúvida sobre em que área atuar, essa é certamente uma boa ideia, já que inclusive, como dissemos em um artigo anterior, esse é um dos negócios que resistem à crise.

Nesse tutorial, vamos explicar o passo a passo de como montar um brechó online e faturar alto em um segmento que vem crescendo muito nos últimos anos, e que, em função da crise pela qual atravessa o país, promete um crescimento ainda maior nos próximos.

Criando a estrutura do seu brechó online

O primeiro passo para quem deseja abrir um brechó online é criar a sua estrutura de funcionamento na web, o site em si e suas funcionalidades para vender online. Essa é uma etapa que precisa ser bem analisada para você não entrar em uma fria.

Basicamente, um brechó online é uma loja virtual de produtos usados, e portanto, o primeiro passo é determinar que sistema de e-commerce você irá usar. Assustou? Não há motivo para isso. Atualmente existem soluções bem simples, baratas e eficientes para isso.

Criando seu brechó online a partir de um blog

Se você já tem um blog e utiliza a plataforma do WordPress, uma ótima notícia. Você pode montar o seu brechó online, com todos os recursos, como vitrine, página de detalhes e recebimento online através de boletos e cartões de crédito utilizando o seu site já existente.

Essa é a solução mais barata de todas, mas você vai precisar conhecer muito bem o funcionamento do WordPress para implementar essa solução. A mágica acontece utilizando-se alguns plugins de e-commerce que transformam o WordPress em uma loja virtual.

A grande vantagem dessa opção é que você terá uma solução própria para o seu brechó na Internet e ganhará uma independência maior. Você encontrará ótimos layouts prontos para criação do seu brechó online na Theme Forest.

Criando seu brechó online com uma plataforma de e-commerce

Uma outra solução para quem quer saber como montar um brechó online sem gastar muito é usar uma plataforma de e-commerce, sistema para criação de lojas virtuais, alugada. Nesse caso, você irá contratar o direito de uso de um sistema de e-commerce já pronto, que irá funcionar como seu brechó online.

Esses sistemas alugados já vêm com todas as funcionalidades que você precisará para montar seu brechó online e têm um custo muito baixo, a partir de R$ 80 ao mês. Felizmente, existem diversos fornecedores de plataformas de e-commerce e basta que você pesquise qual a que mais se adequa ao seu projeto.

Formação do estoque inicial

Como montar um brechó online. Confira nossas dicas!
Como montar um brechó online. Confira nossas dicas!
Outra dica importante para as empreendedoras que desejam saber como montar um brechó online diz respeito à formação do estoque inicial. O problema maior para quem vai iniciar o negócio, é a questão da formação do estoque inicial.

Segundo o site Empreendedores Web, existem basicamente dois modelos de negócio para quem vai montar um brechó. O primeiro é trabalhar com peças em consignação e o segundo é o da aquisição das peças a serem vendidas.

Para quem está iniciando, e não conhece ainda muito bem as preferências das clientes, a melhor opção é trabalhar no sistema de consignação, onde você recebe a mercadoria, vende e fica com um percentual para você como forma de remuneração pelo seu trabalho.

Esse modelo traz ainda uma outra grande vantagem que é não exigir um capital muito grande para a montagem do estoque inicial. Em tempos de juros altos, não é nada recomendável que a empreendedora de um brechó online fique empatando muito capital, e acabe tendo que recorrer a empréstimos bancários.

A outra maneira de formar o estoque inicial do seu brechó online, esta, bem mais cara, é comprar os itens que serão vendidos. Isso só vale a pena se você tiver certeza absoluta que conseguirá vender rápido e com uma boa margem de lucro, caso contrário, não vale a pena.

Uma outra situação onde a compra dos produtos passa a ser viável, é quando você encontra estoques de lojas que estão sendo fechadas. Nestes casos, você pode encontrar verdadeiras pechinchas, porque a pessoa pode estar precisando fazer dinheiro rápido. São coisas da crise.





Loja Virtual logística campeã


O prazo de entrega de um produto e o valor do frete estão ligados diretamente à experiência de compra do cliente, de sua satisfação e fidelização. Uma logística bem feita é o que vai diferenciar sua loja virtual de todas as outras. Para tanto, é necessário planejamento, gerenciamento constante e opções de transporte.

Muitos compradores em potencial não fazem suas compras pela internet devido à falta de confiança com a entrega. Esse é um problema que depende única e exclusivamente do e-lojista. A logística tem que ser pensada antes de se montar um comércio virtual, tem que ser a base de tudo. Pensando nisso, elaboramos uma série de dicas que podem ajudar muito no planejamento de entrega de seu e-commerce.

 – Organização e gerenciamento do estoque

Clientes que compram e logo em seguida são informados que não há o produto em estoque, não voltam a comprar em sua loja virtual. Esse é um dos fatores negativos em não se manter o controle de estoque atualizado. O recado que você está passando é que sua empresa é desorganizada, que você não tem controle de nada.  Assim que um produto for vendido, outro deverá ser colocado no lugar, dependendo da demanda, claro. Não adianta estocar produtos que não tem saída.

Para tanto, existem muitos programas que automatizam o processo de estocagem, os chamados ERP’s (Enterprise Resource Planning / Planejamento de Recursos da Empresa). Alguns são muitos caros, outros muito simplistas. O importante é você não tentar fazer manualmente o que deve ser automático. Escolha o aplicativo que mais for conveniente (em termos de valor, comodidade e utilização) e não perca vendas por conta de falta de controle de estoque.

 – Profissionais qualificados para a expedição

Não adianta ter um estoque controlado com os produtos de maior saída, organizados se você não tem uma boa expedição. Não é raro ouvir relatos de produtos que foram danificados por conta de embalagem mal feitas, ou que foram manuseados de forma incorreta ou que recebeu algo que não comprou.

Isso faz com que o processo de compra se delongue ainda mais. O cliente vai receber o produto, vai ligar para reclamar, vai enviar de volta para troca e vai ter que esperar de novo o prazo de entrega. O stress gerado por um funcionário mal treinado pode lhe custar uma venda, na melhor das hipóteses.  Tenha em mente que, capacitar um profissional não é perda de tempo e dinheiro, é uma ação preventiva.

 – Utilizar as embalagens corretas

Para cada produto uma embalagem diferente. Não adianta adaptar embalagens. Faça testes de resistência, opte pela mais barata se for a que melhor acomoda a encomenda sem causar danos. Lembre-se que a embalagem vai dizer muito de seu e-commerce. Vai dizer, inclusive, se você se importa em com seu cliente.

 – Escolha uma empresa de transporte

A escolha da empresa de transporte passa por uma série de quesitos. Um deles é a qualidade da entrega, se o produto não vai chegar danificado ou fora do prazo. Então, escolha uma empresa já estabelecida no mercado, que tenha experiência em trabalhar com e-commerce, que seja reconhecida e tenha muitos pontos de distribuição pelo país. Que respeite os prazos e que manuseie as embalagens com cuidado e respeito ao consumidor.

 – Utilize o rastreio de produtos

É inevitável, o cliente vai ficar ansioso com a entrega de sua encomenda. Para tanto, o melhor é deixa-lo sempre a par do processo como um todo. O rastreio é um fator essencial na venda. A sugestão é que você escolha empresas que ofertem esse tipo de serviço e disponibilize para o cliente, deixando a par de todo o processo.

Além de deixar o cliente ciente do processo de transporte, em caso de falha uma ação corretiva deve ser tomada a tempo. Lembrando que, mesmo se a empresa responsável pela entrega falhar, não há como se isentar do ocorrido. A escolha da empresa foi sua e você é responsável pela operação como um todo.

 – Respeite os prazos de entrega

É melhor você passar um prazo de entrega longo ou atrasar um prazo curto? A melhor opção é ser honesto, sempre. Não importa se o prazo for maior que o normal, se vai levar mais tempo para o processo concluir, deixe o cliente ciente. E por mais que seja necessário, não atrase a entrega. Isso afeta a experiência de compra, deixa o cliente chateado e, muito provavelmente, não vai voltar a comprar em sua loja virtual.

Um estudo feito pelo e-bit mostra que 46% das pessoas que fazem compras pela internet se sentem desconfortável com atraso nas entregas. Esse é o terceiro motivo que faz com que as pessoas desistam das compras on-line. Então, faça de tudo para que o cliente receba sua encomenda no tempo certo.

 – Valores do frete

Na mesma pesquisa mencionada acima, 67% dos compradores se sentem desconfortáveis pelo preço cobrado no frete. Às vezes não tem como fazer, dependendo de onde for a entrega o valor vai ser alto mesmo. O que você pode fazer é manter contratos com várias empresas de transporte e dar a opção para o cliente escolher a que for mais conveniente.

Alguns e-lojistas fazem promoções com frete grátis. Essa é uma estratégia válida se o valor do frete não afetar o seu lucro. Não coloque a margem de ganho sobre cada produto em jogo apenas para competir.

 – Pós-vendas

Por fim, obtenha um feedback de seu cliente. Faça pesquisas de satisfação para saber se há aonde melhorar (sempre há!) e corrija aonde for possível. Existem diversas ferramentas de pesquisa, uma delas é o Typeform, fácil de trabalhar e de mensurar os resultados. Não se abstenha, dê voz ao cliente e procure sempre melhorar a experiência de compra.

loja virtual melhores conceitos para se investir

Apesar da crise de 2015, o e-commerce brasileiro registrou alta em todos os segmentos. Alguns setores tiveram um crescimento acima do esperado, outros nem tanto. Mas a maioria tem grande potencial de crescimento para este ano. Principalmente aqueles que tem boa parte das vendas acontecendo em lojas físicas. Esses tem muito o que crescer, basta iniciativa para que isso aconteça. Pensando nisso, separamos os segmentos que mais tendem a crescer no ano de 2016.

Petshop

Um bom empreendedor vê a dificuldade de se transportar animais como oportunidade de negócio. O segmento de vendas de animais é o que mais resiste às compras virtuais. Muitos se esquecem que o mercado de petshops não é apenas a venda de animais, mas de acessórios, ração, remédios e uma infinidade de coisas.

Segundo um estudo realizado pelo e-bit, a área de petshop é o que menos aderiu a vendas on-line. As compras ainda são feitas, na maior parte, através de lojas físicas. Isso faz com que o potencial seja maior, por exemplo, do que o de turismo, que é o líder de vendas através na internet. O espaço para crescimento é grande, e as perspectivas são melhores.

Moda e Acessórios

Foi o segmento que mais vendeu em 2015. Segundo dados do e-bit, o crescimento no ano passado foi de 14%, e ainda há potencial para crescer, pois as vendas em lojas físicas ainda são grandes. Uma subcategoria de moda que ainda pode dar o que falar este ano é a dos Brechós on-line. Cada vez mais em voga, os brechós oferecem produtos seminovos e usados a preços acessíveis.

Apesar de se um segmento muito explorado, sempre vai ser visto como um dos mais promissores. A diversidade é uma arma poderosa que pode ser utilizada. Ainda há espaço para lojas virtuais de brincos, anéis, broches, bolsas etc. O importante é fazer diferente, ir além do que os outros estão fazendo atualmente.

Alimentação

Quem nunca pediu uma pizza, hambúrguer ou ficou com preguiça de fazer o almoço/jantar e resolveu pedir que entregassem em casa? Essa realidade já existe a um bom tempo, mas ainda há espaço para crescimento. Com a crise as pessoas tendem a economizar no lazer. E ir a um bom restaurante pode sair mais caro que pedir em casa um delivery.

Claramente, esse nicho fica preso a um e-commerce local. Mas nada impede que o bom empreendedor tenha um e-commerce de insumos não perecíveis para vender para o país todo. Assim, além de alimentar o comércio eletrônico, estaria atuando também no ramo de foodservice. As opções existem, basta ter boas ideias e colocá-las em prática.

Celulares e telefonia

A venda de smartphones e produtos para telefonia em geral, ficou no terceiro lugar em crescimento no ano de 2015, segundo o e-bit. Mas foi o que mais cresceu. Em relação a 2014, o crescimento foi de 45%, e é o quarto mais na relação entre lojas físicas e lojas virtuais, perdendo apenas para eletrodomésticos, eletrônicos e turismo.

Mas a previsão é de crescimento. Se ainda a terreno para crescer, ainda a o que ser explorado. A verdade é que a venda de smartphones cresce a cada ano, e o brasileiro segue as tendências mundiais. Sem falar que, comprar pela internet sai quase 30% mais barato que em lojas físicas. Por esse e por outros motivos, esse será um segmento que sempre aparecerá entre os mais promissores.

Artigos para festas

Tão amplo quanto moda e acessórios, artigos para festas podem ir da encomenda do bolo, doces e salgados quanto a fantasias, decorações e contratação de bandas e DJ’s. Atualmente, o que mais se vende em lojas virtuais são os enfeites, principalmente em cidades que não tem lojas especializadas, como no interior dos estados.

O interessante desse segmento é que ele não se abate com a crise, ou seja, continua crescendo mesmo em anos de retrocesso. Muito por estar ligado a fatores emocionais. Festas de crianças, casamentos, formaturas, etc. Além disso, ainda existe o fato de perder apenas para petshops em vendas pela internet. As oportunidades de crescimento são muitas.

Aplicativos para celular

Aplicativos de compras, geolocalização, games, seguradoras e uma infinidade de possibilidades estão abertas para os desenvolvedores de programas para mobile. Hoje, mais de 40% dos brasileiros tem acessos a smartphones e quase 80% desse montante utilizam para compras, jogos e baixam todo tipo de aplicativo.

O interessante é que esse é um mercado relativamente novo, e quase não há dados para mensurar crescimento. Mas isso não impede que haja um comércio estruturado e bem definido entre os lojistas virtuais.

Produtos infantis

Nesse segmento as oportunidades vão de roupas para bebês e crianças até brinquedos e acessórios. Como a maioria dos itens para crianças demanda certa urgência, com fraldas descartáveis, remédios e alimentos específicos, a maior procura ainda é nas lojas físicas e drogarias.

Mas existem outras possiblidades, como roupas infantis, brinquedos e serviços. E já existem lojas virtuais que programam a entrega de fraldas e itens de primeira urgência, fazendo com que a ida a farmácia seja desnecessária.

Em todas esses segmentos o importante é sair do lugar comum, não se prender ao óbvio. O bom empreendedor vai sempre encontrar uma solução para vender mais e melhor e se lembrar que, vender com qualidade é o mais importante no e-commerce.

loja virtual Não cometa estes erros


Perder clientes por motivos banais não pode se tornar uma rotina. Esse é um problema que muitos empreendedores tem que enfrentar diariamente. Mas quais são reais motivos para que isso não aconteça? O primeiro passo é saber aonde está o erro, e agir de forma preventiva. A primeira coisa que você tem que ter na cabeça é fidelizar seus clientes, pois é mais caro ir atrás de novos do que fidelizar os que você já tem.

Entre todos os motivos que vamos listar aqui, o principal é o atendimento. Se você não tem uma equipe especializada em atendimento, é melhor começar a pensar a respeito. Os números são assustadores. Em uma pesquisa recente, realizada pela American Society Quality (ASQ), mostra que 65% das perdas de clientes são por insatisfação com o atendimento, outros 14% por reclamações não atendidas.

Isso passa muito por treinamentos e acompanhamento dos atendimentos. Ao mostrar indiferença com um problema, seja uma troca, devolução ou valores incorretos o cliente não voltar a comprar na mesma loja virtual. Tudo tem a ver com o experiência de compra, e se ela for ruim, pode ter certeza que além de perder a venda, o cliente pode nunca mais voltar à sua loja.

É dever do atendente ser empático com o cliente. Se colocar no lugar dele não quer dizer deixar os valores da empresa para trás, mas dar voz ao consumidor que se sente lesado de uma forma ou de outra. Essa é a diferença entre fidelizar ou perder um cliente. E muitos empreendedores digitais não dão o devido valor para esses quesitos.

Mas não é só no treinamento da equipe que você tem que se preocupar. Dar várias opções para o cliente ter  contato com a empresa é essencial. Manter um chat on-line é a solução mais barata para você e seu cliente. Além de manter um número de telefone ativo e opções de contatos via e-mails. Mas certifique-se que sua equipe atenda as solicitações com urgência. Um telefone que não é atendido ou um chat que não responde, pode ter o efeito inverso.

O preço também é fator de decisão. Desde de que o comércio eletrônico passou a ser considerado uma possibilidade real de compra, tem-se a ideia de que tudo que é vendido na internet é mais barato. Então, ter preço competitivo é essencial para fidelização. Estar a par de tudo que seu concorrente está fazendo faz parte do jogo.

Muitas vezes nem é o preço, mas algum benefício que o concorrente está oferecendo, como frete grátis ou um desconto progressivo em cima dos valores acumulados. Mas tem que se tomar muito cuidado, pois o frete só pode ser liberado para o cliente se não afetar muito a margem de lucro. Fazer promoção para combater o concorrente e perder dinheiro no processo não é o ideal. Não comprometa o seu ganho em detrimento a concorrência.

Variação de produtos também é fator decisivo na hora da compra. Se você não tiver uma vitrine virtual vistosa, com muitos produtos, com cores, tamanhos e tipos diferentes, pode afastar um comprador em potencial. Se na sua loja virtual não tiver, seu concorrente tem. Então, tenha em mente que deve sempre disponibilizar opções de compras variadas. Seja a referência em sua área de atuação.

No mesmo estudo acima mencionado, por volta de 22% das pessoas compram na internet por acharem que tem uma miscelânea de produtos maior do que em lojas físicas. Ouça o que o cliente tem para falar, caso não tenho o produto que ele quer, ou a variação de produto que ele deseja, o interessante é ouvir o cliente para estudar se vale à pena ter tal produto na prateleira.

A funcionalidade do site de compra também é um fator relevante na hora da tomada de decisão. Ter um site rápido, que carrega facilmente imagens aumenta o interesse e a satisfação. Então, a navegação tem que ser fácil, deixar sempre os itens mais procurados à mostra, ou em campos que sejam mais fácil de localizar. Sem falar da obrigatoriedade de se ter um site responsivo. Houve um aumento de 107% nas compras on-line através de mobile somente no ano passado. E esse número tende a crescer ainda mais.

Certifique-se de que as imagens do seu produto sejam fidedignas, ou seja, imagens reais. Evite o efeito “McDonald’s”, em que o sanduíche do cardápio não tem nada a ver com o que você compra. Tenha boas fotos de todos os produtos, de preferência de ângulos diferentes. Caso você ache necessário, contrate um fotografo profissional. E não se engane, a internet é feita de textos e imagens, mas principalmente imagens, e as pessoas gostam de olhar o que estão comprando.

Alguns motivos são muito mais que óbvios, como dar várias opções de pagamento, ou facilitar o processo de compra a partir do momento em que o produto é escolhido. Simplifique o máximo possível, não queira pedir dados extras na hora da compra. De preferência, faça o cadastro do cliente apenas uma vez, e a partir do momento em que ele quiser fazer outras compras, basta fazer o login em sua loja virtual.

Tenha a estratégia de sempre manter contato com o cliente. Trabalhe o relacionamento. Seja o mais próximo que você puder. Ofereça uma boa experiência de compra e faça com que ele se lembre dessa experiência através de uma boa pesquisa de satisfação. Faça anúncios periódicos de ofertas que atendam o perfil de cada um. E utilize as ferramentas de divulgação que você tiver à mão. Perder o cliente na era da comunicação não é legal.

lojas virtuais divulgação é fundamental

Um dos fatores mais importantes para o sucesso de um e-commerce nos dias de hoje é a divulgação que você dá à sua loja virtual.
Como as barreiras tecnológicas de entrada neste tipo de negócio foram praticamente removidas, a grande disputa agora está na área do marketing digital. Ser conhecido e encontrado é o grande pulo do gato hoje em dia.
Em nossos treinamentos sempre recomendamos aos participantes que dividam o orçamento disponível na proporção de 30% para gastos com a plataforma de e-commerce e sistemas acessórios e os 70% restante com investimento na área de marketing online. É uma fórmula para garantir que você terá fôlego financeiro para cuidar da divulgação da loja.
É preciso criar uma verdadeira estratégia de marketing para o e-commerce, para que você tenha ações coordenadas que possam criar uma sinergia entre elas. De nada adiantará criar ações isoladas como e-mail marketing ou links patrocinados no Google se essas ações não se comunicam, não transferem força uma para outra. Por isso, o conhecimento das ferramentas de divulgação e suas aplicações é tão importante para o sucesso de um e-commerce.
Conquiste a confiança dos seus clientes
Fica ai mais uma dica para quem deseja saber como montar uma pequena loja virtual: Conquiste o internauta logo na primeira visita e transforme ele em um cliente fiel. Faça da sua loja virtual um ambiente agradável para que acessa, com boas fotos, páginas de rápido carregamento além de uma navegação fácil e intuitiva.
Dedique uma especial atenção às fotos, já que elas na verdade são a primeira venda da sua loja. Uma loja que não prima pela beleza e organização no layout não transfere confiança para o visitante, e dessa forma, a taxa de conversão cai. É preciso impressionar logo de saída para ter um e-commerce de sucesso.
Mantenha-se atualizado sobre novas tendências
Nossa dica final para quem procura saber como montar uma pequena loja virtual é manter-se sempre atualizado. O comércio eletrônico é um segmento extremamente dinâmico e para não perder competitividade você precisará estar sempre em dia com novas tecnologias em tendências.
Acompanhe sites de referência no segmento como o Guia de E-commerce  e assine seus boletins informativos para estar sempre em dia com o que rola no mercado. Participe de seminários e palestras, muitas delas online, para ouvir o posicionamento de outros profissionais do mercado.


loja virtual Como montar uma


como montar uma pequena loja virtual vem crescendo, principalmente entre os pequenos e médios empresários que desejam participar deste mercado.

Uma coisa é criar uma loja virtual com abundância de recursos e diversas fontes de financiamento. Outra coisa completamente diferente é a realidade da maioria dos empresários brasileiros que precisam encarar este desafio com um orçamento baixo.

Não se trata apenas de saber como montar uma pequena loja virtual, mas também descobrir como fazer respeitando os limites orçamentários sem perder em termos de recursos tecnológicos que possam garantir o sucesso do negócio.

A equipe do Empreendedores Web pesquisou e conversou com profissionais de mercado e dá aqui, algumas dicas sobre como montar um pequeno e-commerce.

Posicionamento profissional é fundamental

O comércio eletrônico brasileiro está cada vez mais profissionalizado. Se você não encarar o projeto de forma séria e profissional, suas chances de sucesso serão bastante reduzidas. Essa ideias de que tudo na Internet é baratinho e dá para ser feito no improviso e com soluções improvisadas é uma das maiores ilusões da Internet.

De graça na Internet, nem o sinal. Procure saber exatamente quanto custará cada etapa do seu projeto de e-commerce e quanto tempo ele levará para ser executado. O planejamento e preparação no e-commerce é um dos grandes segredos para quem deseja abrir uma loja virtual de sucesso.

Fuja da briga com os grandes do mercado

Como Montar Uma Loja VirtualA primeira dica para quem deseja saber como montar uma pequena loja virtual é fugir da briga com os grandes. Como já dissemos anteriormente aqui em nosso site, no artigo As Vantagens do E-commerce de Nicho, bater de frente com os grandes players do mercado é um verdadeiro suicídio nesse tipo de negócio.

As grande empresas que não tem interesse por alguns por alguns segmentos de mercado, nichos que não oferecem o volume de compras ou a rentabilidade necessária para manter suas gigantescas estruturas. Pra elas isso é inviável, mas talvez seja a sua oportunidade de explorar essa lacuna do mercado.

Além da atuação em nichos de mercado, você também deve procurar inovar e se diferenciar das outras lojas virtuais do setor, criando o que chamamos de uma Estratégia do Oceano Azul, e elevando seu e-commerce a um patamar diferente.

Conheça as ferramentas disponíveis

Antes de tudo, conheça o ambiente negocial onde você irá atuar.Busque conhecer os diversos sistemas disponíveis no mercado e suas funcionalidades. Como mostramos em nosso curso sobre criação de lojas virtuais, existem hoje em dia no mercado diversos sistemas prontos que podem ser comprados ou alugados para a criação da sua loja virtual.

O mercado brasileiro está bem maduro e contamos hoje em dia com uma infinidade de fornecedores de sistemas de lojas virtuais para os mais variados orçamentos. Estas plataformas de e-commerce, como são conhecidas, podem ser personalizadas a fim de incorporar suas necessidades em termos de recursos tecnológicos e identidade visual do seu negócio.

O custo dessas plataformas é compatível com o bolso do pequeno e médio empresário, e contando com uma boa orientação técnica, o projeto pode ficar pronto em bem pouco tempo. O e-commerce não é exclusividade de grandes empresas e boas plataformas de e-commerce estão disponíveis também para o pequeno e médio empreendedor.

DROPSHIPPING E E-COMMERCE


A melhor forma de vender seus produtos de dropshipping é abrindo sua própria loja virtual, e não utilizando sites de venda como o Mercado Livre e Toda oferta.

O e-commerce é como são chamadas também as lojas virtuais, para abrir uma é preciso ter um domínio (endereço eletrônico), hospedagem e um site com um bom layout e funcionamento.

O empreendedor deve abrir com um CNPJ para garantir que não existam cópias da loja, e saber fazer uma boa divulgação e marketing.

Utilizando este tipo de loja é possível fazer um estoque dos produtos de dropshipping se desejar.

É possível fazer vendas pequenas também com o dropshipping, perfeito para quem está começando neste ramo. Sempre que possuir um negócio seja no modelo dropshipping ou não, é importante planejar bem antes de abrir, verificar todos os produtos que irá vender, qual o melhor fornecedor dropshipping do mercado, e como abrir e ter a melhor loja da internet.

Cada vez mais os consumidores vêm fazendo as suas compras na internet devido ao conforto, praticidade e muitas vezes o preço que é menor. Para que estes consumidores continuem fazendo suas compras em lojas virtuais precisa manter os seus compromissos e continuar oferecendo o melhor.

CLIENTES E VENDEDOR QUAIS OS RISCOS



O pior medo de que trabalhar com dropship é: o cliente fazer a compra, você comprar o produto junto ao fornecedor e enviar e depois de uns dias o cliente cancelar a compra ficando o dropshiper  com o prejuízo.

Por conta disso, deve ser bem específico na hora de fazer as vendas no site pelo sistema dropshipping, procure deixar o cliente ciente de possíveis riscos de impostos de importação, para que você não saia no prejuízo.

Deixe claro que o produto é importado e está vindo diretamente de outro país, e esta importação está no nome dele e ele é o responsável pelos impostos.

Planeje uma boa política de relacionamento em seu site, como forma de deixar os consumidores avisados e evitar que eles e você tenham futuras dores de cabeça. Deixe claro também o prazo de entrega, que costuma ser de 30 a 60 dias para chegar até a casa do cliente.

Tente seguir as diretrizes do Código de Defesa do Consumidor. Se o site perder credibilidade e começar a ter muitos problemas, você corre o risco até de ter que fechar.

Deixe claro na sua loja virtual a existência ou não de regras de troca no caso de produto danificado, e como pode ser feita a troca. Neste caso o mais provável é a devolução de dinheiro.

Os fornecedores neste modelo de negócio dropshipping são os únicos que não tem dor de cabeça, eles precisam apenas enviar o produto após receber o pagamento.

As empresas de dropshipping estão em um país com leis diferentes da nossa, e seus canais de comunicação são em chinês ou no máximo inglês, o que dificulta a comunicação.

Por isso, reclamar com o fornecedor não adianta de praticamente nada. Quem está fazendo a venda por dropshipping é que precisa tomar cuidado e conhecimento dos riscos.

Por isso na hora da contração é importante escolher a melhor empresa para o dropshipping, e assim evitar futuras dores de cabeça .

Dica tenha produtos a pronta entrega, ou seja, enviar para o seu endereço e deixar em estoque antes de enviar para o cliente.

Verifique também se o fornecedor de dropshipping possui serviços de entregas rápidas e qual o valor.

Isso pode ajudar a evitar transtornos e não prejudica sua loja virtual.

Os fornecedores de melhor reputação você pode encontrar aqui fornecedores.

DROPSHIPPING E A LEGALIZAÇÃO


O dropshipping deve ser encarado como uma atividade comercial para levantar um determinado valor e depois iniciar um outro modelo de negócio, ou seja, depois de um tempo, você pode passar a vender na sua loja virtual produtos melhores e de outros tipo fora do dropshipping.

Dependendo do ponto de vista o dropshipping é sim uma atividade legal, porém o primeiro problema que os futuros vendedores nesta modalidade podem ter é com relação a alfândega.

Todo produto que entra e sai do país precisa passar por ela. Dependendo do produto e do critério que ela usar, o produto pode nem chegar às mãos do cliente.

Quando a receita tributa o pacote, podem ser alegadas informações como produto não legal no Brasil, comércio ilegal, entre outras.

E assim a mercadoria fica retida na receita federal e para retirar, muitas vezes você precisa apresentar algumas documentações e pagar mais do que ela vale.

Este é o primeiro risco que um dropshipping sofre, o de ter a mercadoria retida. No caso de pedidos grandes é preciso sim pagar os impostos e isso é normal, no caso de pequenas quantidades os impostos são menores e em alguns casos nem existem.

É importante estar atento as regras da receita e verificar a melhor forma de fazer as compras sem pagar taxas abusivas. Isso pode assustar os dropshippers no começo, por isso antes de entrar neste negócio é preciso muita pesquisa.

Quando algum produto chega e não é tributado (isso acontece principalmente nos casos de pacotes menores e que não chamam atenção), isso é responsabilidade da receita.

E se chegar até a casa do cliente ou até a sua sem problemas ou taxas, é um produto legalizado e sem tributos.

Um passo importante que você deve tomar é sempre manter os clientes informados sobre o status dos seus produto, uma ótima maneira de fazer isso é utilizado o muambator, já falamos sobre no artigo Rastrear suas encomendas com o Muambator.

Uma coisa importante e saber identificar o que está acontecendo com o pacote para poder explicar para o cliente caso ele pergunte.

Nesta postagem eu falo sobre Unidade de Tratamento Internacional onde você verá uma definição sobre o que acontece com o pacote desde o fornecedor até chegar na sua residência ou a de seu cliente.

DROPSHIPPING OFERECERISCOS!


Vender produtos da China na internet é uma modalidade cada vez mais comum e rentável. As pessoas reconhecem a qualidade dos produtos que vem de lá, e sabem que estão fazendo uma compra mais barata.

Uma forma de vender este tipo de produto é através do dropshipping, que pode vender em pouca ou muita quantidade.

Neste modelo de negócio você abre uma loja virtual e coloca no seu catálogo de vendas produtos de uma loja de internacional, e coloca o valor que desejar, o produto é enviado diretamente da loja de internacional e você não precisa fazer estoque, e ainda ganha comissão em cima dos produtos. Se desejar pode comprar e estocar em casa, sem problemas.

A maiorias das lojas internacionais já estão familiarizadas como o dropshipping e enviar seus produto em embalagens sem logotipos ou marcas, assim fica como se fosse a venda da sua loja virtual.

Quem optar por trabalhar com este tipo de negócio deve compreender quais são riscos para não se sentir prejudicado.

Entenda mais sobre a alfândega, o produto, clientes e fornecedor, a criação da loja virtual e como fazer o dropshipping de forma legal.